"O que você está esperando?" - Introdução


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Introdução

 
     Fato: Tanto eu quanto você já paramos pra nos perguntar em algum momento da nossa jornada: "Como é que minha vida chegou a esse ponto?". A resposta é dura, mas é simples:

Com o tempo, sem se dar conta, você foi deixando de ser sua prioridade ou protagonista de sua própria vida, deixou de se dar atenção. Você nem percebeu, mas passa mais tempo envolvido com a existência alheia do que com a sua. Já notou que quanto mais pessoas existem no nosso convívio menos influência temos nos nossos dias? "Meu chefe quer isso.", "Meus filhos precisam daquilo.", "Meu namorado acha melhor que...", "Minha mulher não quer."... Em um dado momento nós começamos a sucumbir às influências externas de tal forma que desistimos de vez e resolvemos não lutar por mais nada, ficamos ali, parados, apenas reagindo ao que os outros querem ou acham melhor.
      
     No geral, nós fazemos isso porque nos parece mais fácil ou educado nos jogar pra escanteio, quando negar ajuda a alguém pode soar extremamente grosseiro e antissocial. Sem contar que fazer a vontade dos outros é sempre menos estressante. O problema é que perdemos tantas semanas, até anos, procrastinan- do, deixando nossa vida, planos e metas para depois, que em um dado momento nos acostumamos a receber ordens de todos os lados e "deixamos de existir".

Conheço inúmeras pessoas que sabem tudo sobre determinados artistas e mal sabem pelo o que estão lutando. Perder horas falando mal dos desafetos também não te levará a lugar algum. A vida está passando e você está acompanhando a história dos outros. E da sua vida, quem está tomando conta? Quem está decidindo por você?

Quando você repara, o dia já passou e você está na cama se perguntando como chegou ali. Você "fez tanta coisa que nem viu o dia passar". Ora, fez tanta coisa pra quem? Como você não fez parte do seu próprio dia? Chegar ao final do dia sem se dar conta que o tempo passou é inadmissível. Qual foi a última vez que você literalmente parou tudo o que estava fazendo, respirou bem fundo e sentiu que você existia ? Você ao menos conhece a sensação?

***

     Eu tenho algumas teorias sobre a vida e vou dividir algumas delas com você ao longo do livro. A primeira delas é: “Nós somos donos do tempo".
    
Soa meio louco, eu sei, mas realmente acredito nisso. Não escolhemos quanto tempo temos ou se vai chover no meio do caminho, mas nós decidimos o que fazer com cada segundo do nosso dia. É você quem decide se vai passar duas horas assistindo a um filme ou se vai caminhar; se vai ficar na internet por cinco horas lendo sobre a vida dos artistas, jogando jogos estúpidos ou se vai procurar vídeos tutoriais pra aprender algo que você sempre quis fazer. Você decide se vai ficar deitado no sofá assistindo um documentário sobre o mistério por trás das balas de goma ou se vai escrever seu próprio livro.

     A essa altura da vida talvez o direito de escolha lhe pareça tão utópico que você não o leve em consideração nem em pequenas situações, mas eu não vou desistir de te mostrar um novo ângulo assim tão fácil. Veja por esse lado, você provavelmente já entendeu sobre o que o livro se trata e ainda assim continua lendo. Você poderia estar lendo uma revista de receitas ou até mesmo um gibi, mas você continua com o livro em mãos. É uma escolha. Parece uma bobeira, mas é realmente assim tão simples. De certa forma fazemos pequenas escolhas o dia inteiro, cabe a você prestar atenção e fazê-las de maneira consciente, e não automática. Preste atenção nas suas escolhas, faça parte delas de fato. Reflita um pouco sobre o assunto e eu tenho certeza que daqui pra frente você começará a se perguntar se está usando seu tempo do jeito mais proveitoso possível. Só não esqueça que momentos de descanso também são importantes, não se sobrecarregue.
    
     Acredito também que para viver melhor, tendo como prioridade o nosso bem estar, é preciso deixar pra trás certos ditos populares, contos ou qualquer outra informação que nos fazem levar essa vida de medo, tensão, estresse e conformismo. Crescemos ouvindo histórias que de certa forma se alojaram em nosso inconsciente como piche. Tais como “sorte no jogo, azar no amor.”; “quem tudo quer nada tem.”; coisas do tipo que foram inventadas por pessimistas lamentáveis que não conseguiram o que queriam e agora, graças as incontáveis repetições de suas lamúrias, nos renderam os “Eu nunca terei isso.”; “Eu não vou nem tentar.”; “Está tudo muito bom, algo de ruim vai acontecer.”; e o intragável “Eu não consigo.”.     

Todos nós crescemos ouvindo as mesmas tormentas que percorreram o tempo e a história para nos assombrar.  Precisamos nos reeducar, livrar-nos desses fantasmas e, aí sim, com a mente  limpa de dogmas sentenciosos, evoluir e tirar um maior proveito da vida.

     Escrevi esse livro pra te ajudar a se colocar novamente no lugar que é seu por direito: Sua prioridade. E vou te apresentar maneiras de organizar sua vida e voltar a dar a você e aos seus sonhos a atenção que merecem.


O que você está esperando?
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